quarta-feira, 25 de abril de 2012
Os tempos da vida
O texto revela uma combinação entre os tempos e conjugações verbais com a vida. Através dele é fácil perceber que a vida pode ser conjugada, assim como os verbos. Que na vida tem "pessoas" que a compõem. Não somente o "eu" que na sociedade é interpretado como "a cultura do ego". Temos o "tu" o "ele" o "nós" o "vós" e o "eles". E tal como na vida, na gramática também tem tempo para tudo. O presente que se vive agora, o passado que é nossa história e o tão aguardado futuro. Além, é claro do imperativo, do gerúndio e do infinitivo. O que nos permite sintetizar que, assim como todos os verbos, a vida também é feita para ser conjugada.
terça-feira, 17 de abril de 2012
O coração tem razões que a própria razão desconhece
Todos temos nossas ideias, nossas opiniões, nossa maneira de pensar, enfim nossas razões. Tudo é muito certo, e acreditamos plenamente em nossas verdades. Julgamos com olhares de fora e repetidamente pensamos “eu nunca faria isso” e quando estamos em plena consciência e pensando racionalmente é muito fácil dizer e cumprir isso.
Mas, algumas vezes, certas coisas acabam nos tirando essa visão de realidade que julgamos ter. Um bom exemplo é o amor. O amor muda as pessoas. Já não pensamos nem agimos da mesma maneira e nem sabemos o por quê. Muitos dizem ser algo caloroso, de pura alegria, que deixa nossos dias mais felizes. Porém, do nada, pode mudar a vida e transformá-la em um mar de angústias.
E são nesses momentos que nossas razões somem, como se nunca tivessem existido. Não pensamos mais com a razão e sim com o coração e fazemos coisas que no passado não faríamos. Cada um sente de um jeito e demonstra da sua maneira. Podemos nos decepcionar, nos iludir e corremos o risco de não sermos correspondidos. Talvez o amor não seja tão complicado, nós que criamos essa imagem. Talvez bastasse entregar-se por inteiro, sem fazer planos ou cobranças e deixar de tentar entender, apenas sentir.
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